Saint-Pierre: Passeio guiado a pé com guia localSaint-Pierre: passeio guiado a pé com guia local

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ID: GYG1115465-1712450
Categoria:
País: St. Vincent and the Grenadines

Duração: 1 dias


Descrição

Vamos caminhar pelo centro de Saint-Pierre, visitar monumentos, a igreja, o farol e o porto.
Bem-vindo a São Pedro e Miquelão — o último território francês na América do Norte. Durante séculos, o destino destas ilhas esteve ligado às fortunas mutáveis da França e da Grã-Bretanha, refletindo guerras, revoluções e impérios de ambos os lados do Atlântico.

Vamos começar o passeio em frente à Igreja de Saint-Pierre e vamos falar de muitas coisas, desde a descoberta, a colonização, guerras e a lei seca.

Situadas a sul da Terra Nova, as ilhas apareceram em alguns dos primeiros mapas do Novo Mundo. Por volta de 1500, exploradores portugueses e espanhóis mapearam-nas com vários nomes. Em 1536, Jacques Cartier fez a primeira menção escrita a Saint-Pierre, já conhecida pelos pescadores europeus que vinham pelos ricos bancos de bacalhau. No final do século XVII, Saint-Pierre tornou-se uma base sazonal para pescadores de Saint-Malo e Granville, enquanto os bascos de Saint-Jean-de-Luz usavam Miquelon. Todos os verões, centenas de pessoas vinham curar e secar bacalhau ao longo das margens, formando uma comunidade movimentada que vivia ao ritmo do mar.

A vida aqui nunca foi fácil. Os ataques ingleses, os invernos rigorosos e as disputas sobre as zonas de pesca eram constantes. O Tratado de Utrecht de 1713 forçou a França a abandonar a Terra Nova e Saint-Pierre tornou-se brevemente um posto avançado britânico. Cinquenta anos depois, o Tratado de Paris de 1763 devolveu as ilhas à França como refúgio para os pescadores franceses, mas durante a Revolução Americana, as forças britânicas destruíram os assentamentos mais uma vez.

O Tratado de Versalhes de 1783 devolveu as ilhas à França, mas o país depressa entrou numa crise financeira e numa revolução. Em 1793, a guerra com a Grã-Bretanha trouxe outra invasão; a população foi deportada e Saint-Pierre ficou em ruínas. As ilhas só foram devolvidas permanentemente à França depois da derrota final de Napoleão em 1815, com os colonos a regressar no ano seguinte.

Ao longo do século XIX, Saint-Pierre tornou-se um porto próspero e uma das bases de pesca mais importantes de França. O comércio expandiu-se com a França, Espanha e Estados Unidos. No entanto, as tensões com a Terra Nova e Labrador muitas vezes explodiam sobre os direitos de pesca, levando a conflitos políticos e económicos que durariam um século.

Em 1900, as tarifas e as más épocas de pesca enfraqueceram a economia local. Depois, durante a Lei Seca americana, de 1919 a 1933, Saint-Pierre cresceu de repente, porque os traficantes de rum usavam as ilhas como armazéns para o álcool que ia para os EUA. Os "anos da Lei Seca" trouxeram uma prosperidade sem precedentes, até que a proibição acabou e a economia entrou em colapso outra vez.

Durante a Segunda Guerra Mundial, as ilhas ficaram brevemente sob o domínio da França de Vichy, antes de serem libertadas pela Marinha da França Livre em 1941 – uma vitória simbólica para o General de Gaulle. Depois da guerra, a pesca foi modernizada, mas as disputas com o Canadá sobre os limites de pesca continuaram. Em 1992, um tribunal internacional concedeu à França uma pequena zona económica e um estreito corredor marítimo.

Destaques

  • A arquitetura da ilha
  • A história da pesca na ilha
  • O papel da ilha nas rivalidades entre britânicos e franceses

Idiomas de guia

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Saint-Pierre's Cathedral
INCLUÍDO
  • Começo: 9h00 — Igreja de Saint-Pierre.
  • Paragem 2 – Praça Joffre – Monumento aos marinheiros desaparecidos
  • Paragem 3 – Centro da cidade
  • Paragem 4 – Monumentos de guerra e monumento da França Livre
  • Paragem 5 – Cemitério de Saint-Pierre
  • Paragem 6 – Armazéns da Era da Proibição
  • Paragem 7 – Porto de Saint-Pierre
  • Paragem 8 – Farol de Pointe aux Canons
  • Fim: 12:15 — Regresso ao centro da cidade / Almoço junto ao porto
NÃO INCLUÍDO

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